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Cido Ferrari ganha força para governar

Ao término deste ano, o PT completará 20 anos à frente do Poder Executivo de Matão

Diego Mingorance (vice-prefeito) e Cido Ferrari. Assim como no cenário nacional, PT e MDB são parceiros em Matão
Foto: Rogério Bordignon

Com a vitória no Pleito Majoritário de 2024, por grande diferença de votos em relação aos obtidos por Sônia Moura (a segunda colocada), Cido Ferrari se desprende do fato de (como vice-prefeito) ter sido alçado ao comando do Poder Executivo sob os votos destinados para o saudoso ex-prefeito Adauto Scardoelli na Eleição Municipal de 2020. Sem dúvida, o agora prefeito eleito ganha força para governar.

Ao término deste ano, o PT completará 20 anos à frente da Prefeitura de Matão, sendo quatro mandatos de Adauto Scardoelli (1997 a 2000, 2005 a 2008, 2009 a 2012 e janeiro a junho de 2021), um de Chico Dumont (2013 a 2016) e pouco mais de três anos e meio de Cido Ferrari (desde 6 de junho de 2021). Com mais quatro anos no poder, o PT somará 24 anos, ou seja, quatro anos a menos do que o partido que por mais tempo ficou à frente do Executivo matonense, o MDB, por 28 anos.

Entre os 32 prefeitos de Matão, Cido Ferrari será o 11º a administrar o município por mais de cinco anos, a partir do dia 6 de junho de 2026. Os outros foram Coronel Leão Pio de Freitas (15 de janeiro de 1908 a 15 de agosto de 1915), Major Joaquim Gabriel de Carvalho (2 de julho de 1917 a 15 de janeiro de 1923 / 16 de setembro de 1938 a 26 de abril de 1939), Manoel Martins de Castro (15 de janeiro de 1924 a 19 de outubro de 1930), José Bartholomeu Ferreira (6 a 11 de novembro de 1930 / 12 de novembro de 1930 a 13 de abril de 1931 / 26 de abril de 1939 a dezembro de 1946).

E também: Aparício da Silva Coelho (13 de abril de 1931 a 11 de maio de 1936 / 23 de maio de 1936 a 16 de setembro de 1938), Armando Bambozzi (1 de janeiro de 1964 a 31 de janeiro de 1969), Laert José Tarallo Mendes (1 de fevereiro de 1969 a 31 de janeiro de 1973 / 1 de fevereiro de 1977 a 2 de maio de 1981), João Fecchio (3 de maio de 1981 a 31 de janeiro de 1983 / 1 de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1992), Jayme Gimenez (1 de fevereiro de 1983 a 31 de dezembro de 1988 / 1 de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004) e Adauto Scardoelli, cujos mandatos estão citados no segundo parágrafo.

 


Fonte: Rogério Bordignon


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