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Fórum de Cultura Indígena teve o brilho de Marlui Miranda

Expressiva intérprete e pesquisadora encantou o público com o show 'Fala de Bicho, Fala de Gente'

O show de Marlui Miranda e Paulo Belinatti. Espetáculo combinou elementos brasileiros e estrangeiros para criar uma expressão universalista na música Juruna
Foto: Divulgação

No último final de semana, o Fórum de Cultura Indígena foi encerrado com ‘chave de ouro’ ao celebrar a riqueza cultural dos povos indígenas do Brasil. No dia 26 (sexta), o Grupo Indígena Sabuká, da Aldeia Kariri Xocó (Alagoas), se apresentou em dois locais distintos: na Casa Pipa, das 8 às 11 horas, e na Casa da Cultura ‘Prefeito Armando Bambozzi’, das 13h30 às 16h30.

Durante os eventos, os visitantes acompanharam apresentações de danças tradicionais, contações de histórias e exposições de artesanato. Com a participação especial dos alunos do Projeto Pequeno Cidadão, através do Programa Teia, a atmosfera foi de celebração e aprendizado, proporcionando a todos uma verdadeira experiência imersiva na cultura indígena.

O dia também reservou um momento especial para discussões e reflexões quando, às 19h30, Joemir Pinotti de Oliveira conduziu uma roda de conversa sobre a evolução das leis impostas pelos colonizadores portugueses, as entidades representativas dos povos indígenas, as divergências culturais e os desafios enfrentados para a preservação ambiental em meio à exploração e domínio estrangeiro.

O diretor do Departamento Municipal de Cultura, Juliano Jacopini, ressalta que “o Fórum de Cultura Indígena ampliou o repertório sobre nossa ancestralidade cultural, ofertando à população e especialmente aos artistas, momentos de troca e partilha de experiências que reforçam as raízes e origens brasileiras”.

No sábado (27), às 20h30, Marlui Miranda – expressiva intérprete e pesquisadora da música indígena – encantou o público com o show ‘Fala de Bicho, Fala de Gente’, acompanhada pelo violonista Paulo Belinatti. O espetáculo, com ingresso gratuito, foi uma jornada musical que combinou elementos brasileiros e estrangeiros, incluindo influências africanas e celtas, para criar uma expressão verdadeiramente universalista na música Juruna.

Com sua sensibilidade e maestria, Marlui Miranda apresentou um repertório que não apenas homenageou a cultura e a tradição do povo Juruna, mas também ressaltou a beleza e a importância da diversidade cultural brasileira. E no domingo (28), às 16 horas, Marlui Miranda e Paulo Belinatti ministraram a oficina ‘Musicalidade Indígena’, dedicada a explorar os ritmos e os elementos musicais das diversas etnias indígenas brasileiras.

 


Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura


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