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Música: Bachiana Filarmônica emocionou

Apresentação comemorou os 28 anos do Sesi-Matão

Sob regência de Wallas Pena. Segunda apresentação da Bachiana Filarmônica em Matão aconteceu no último dia 26
Foto: Rogério Bordignon

A segunda apresentação da Bachiana Filarmônica Sesi-SP em Matão aconteceu na comemoração aos 28 anos do Centro de Atividades ‘Professor Azor Silveira Leite’ (Sesi-Matão), inaugurado oficialmente no mesmo dia 26 de abril, data do emocionante show da orquestra regida pelo maestro Wallas Pena, formada por jovens e experientes músicos de diversas idades, sob a direção artística do maestro João Carlos Martins.

Gratuito, o evento foi prestigiado por grande público, que também assistiu a apresentação das alunas do Ballet e da Escola-Sesi ‘João Carlos Marchesan’. Orientadas pela professora de Atividades Esportivas (Modalidade Dança), Michelli de Abreu, elas antecederam as boas-vindas dadas a todos pelo diretor do Sesi-Matão e das unidades de Araraquara e São Carlos, Alexandre Minghin, agradecendo a todos, enaltecendo a orquestra e salientando a importância do Sesi junto a toda comunidade.

Desta vez, a Bachiana Filarmônica contou com duas apresentações: do pianista Davi Campolongo e da soprano Karen Stephanie. Acompanhado pela orquestra, Davi tocou o Terceiro Movimento para Concerto de Piano (Ludwig van Beethoven) e solou uma música de Johann Sebastian Bach. Os três solos de Karen vieram com a Melodia Sentimental (Heitor Villa-Lobos), O Mio Babbino Caro (Giacomo Puccini) e Con Te Partirò (Francesco Sartori).

A Bachiana Filarmônica apresentou Jesus Alegria dos Homens (Bach), Quarto Movimento da Sinfonia Número 1 (Beethoven), Dança Húngara Número 1 (Brahms), Eine Kleine (Mozart), The Star and Stripes Forever (John Philip Sousa) e no encerramento, com Wallas Pena caminhando entre o público, Trem das Onze (Adoniran Barbosa). “Foi uma noite memorável, protagonizada por excelentes músicos, com destaque para as experiências internacionais de Wallas Pena, Davi Campolongo e Karen Stephanie”, resume Alexandre Minghin.


Fonte: Rogério Bordignon


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